A primeira fase do Mundial Feminino terminou com a despedida da lendária jogadora brasileira Marta. Infelizmente, para o ícone do futebol feminino brasileiro, a despedida da sexta e última Copa do Mundo da carreira foi ofuscada por um acontecimento desagradável.
Perder para a Jamaica na primeira fase do campeonato claramente não fazia parte dos planos de Marta, que queria o título de campeã ao final da carreira antes de um merecido descanso.
Mas se descartarmos o último evento, então o jogador de futebol conseguiu destacar a participação na Copa do Mundo com mais um recorde. Assim, a falta de gols na última partida não a impediu de se tornar a melhor atacante da Copa do Mundo, tanto no feminino quanto no masculino, com dezessete gols. Claro, ela poderia ainda mais limpar o nariz para sua principal rival da Alemanha, Miroslav Klose, que tem dezesseis gols em sua conta, mas o número atual a torna a melhor atacante disponível.
Além disso, Marta teve a chance de ganhar o campeonato entre aqueles que conseguiram se tornar a autora de gols de uma vez em 6 Copas, mas ela não o fez. Devido ao fato de que nas duas primeiras partidas ela teve que descansar no banco. No confronto contra o Panamá, Marta entrou em campo apenas aos vinte e nove minutos, e depois como suplente. Porém, uma saída tão tardia não impediu o campeão de se tornar autor de três gols de uma vez. Na partida seguinte contra a seleção francesa, o tempo de Marta em campo foi novamente limitado e reduzido para apenas quatorze minutos.
Como parte da última partida contra a Jamaica, Marta esperava uma vitória, o que daria ao time uma vaga nos playoffs do Mundial Feminino. Para isso, o técnico da seleção chegou a apresentá-la ao time titular da seleção. Infelizmente, isso não ajudou Marta a conseguir o que queria e marcar pelo menos um gol contra o time jamaicano. O placar do encontro terminou empatado.